
Tudo vira produto.
No estado do Arizona (Estados Unidos), um restaurante aproveita o clima “festivo” da Copa do Mundo para faturar uma grana extra. O fato de a Copa ser realizada na África do Sul estimulou o estabelecimento a comercializar carne de leão.
Por um preço que equivale a R$37, no Restaurante-de-Primeiro-Mundo o cliente saboreia a carne do Rei da Floresta (será que comeriam o Simba?), que é o animal símbolo da África do Sul.
Além da carne de leão, o lanche (?) vem acompanhado de batata frita e milho cozido. É claro que esta atitude, no mínimo canibal, geraria oposições. A oferta do restaurante vem causando polêmica junto a grupos de proteção aos animais. O dono do restaurante fatura, com venda da Carne do Simba, R$555 diários.
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No Brasil não é diferente. Todos os dias, centenas de animais são torturados (ainda em estado consciente) e mortos em nome da ostentação e do luxo.
Não só os casacos de pele ameaçam a diversidade da Natureza e são um atentado contra a ética, mas também os detalhes de restaurantes finos e “inteligentes”, que exibem patê de fígado de ganso por R$100/gramas.
A crueldade feita com estes animais, em nome da Gula (e não da Fome), pode ser assistida ao vivo e em vermelho-sangue no sítio Youtube.
Cadê a Legislação justa que condena chacinas?
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Comprando o que parece ser
Procurando o que parece ser
O melhor pra você
Proteja-se do que você
Proteja-se do que você vai querer
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Como pode a propaganda ser a alma do negócio
Se esse negócio que engana não tem alma?
-Propaganda (Nação Zumbi)-
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